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sexta-feira, 20 de maio de 2011

CHAMANDO A FELICIDADE


Quando quiser chorar, me chame que chorarei por você.

Quando quiser uma mão, me chame que minha mão será sua.

Quando quiser sorrir, me chame que sorrirei com você.

Quando sentir frio, me chame que meu abraço será seu casaco.

Quando quiser apagar o passado, me chame que darei toda felicidade à você.

Quando precisar de um amigo, me chame que serei seu eterno amigo.

Quando quiser amar, me chame que um amor fiel e verdadeiro darei à você.

Quando quiser que eu lhe esqueça, me diga que irei embora pensando em você...


Daniel S. Lima

2 comentários:

  1. Daniel,
    Cara estranho, e que de nada tem de estranho. Há uma humanidade existente e típica dos poetas modernistas, existe certo conselho nas entrelinhas nas virgens letras do poeta que se apresenta. Há um desejo de carne no centro do signo que não é imaginário, e sim sentimental – lírico. Talves vejo que há um conselho de Drummond circulando os versos que ora leio. Gostei cara.

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  2. Rapaz vc é demais, obg pela pequena avaliação rsrsrs

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